Os órgãos litúrgicos construídos no estilo do século XVIII Em 1887, Pablo Arteaga e seu sócio dedicaram-se à venda de artigos religiosos em uma loja que chamaram de Casa Arteaga. Com a Guerra Civil fechou, por motivos óbvios, tornando-se um centro de propaganda do PCE. O padre Maximiliano foi baleado durante o conflito e ao final dele seus ex-funcionários José Santarrufina e Francisco Hera continuaram com a loja, agora como Santarrufina. Atualmente, a família Molina Salazar é proprietária deste emblemático negócio madrileno. A sua fachada original mantém-se em perfeito estado de conservação, destacando-se a decoração das suas vitrines, feita por Matías Melchor que foi o decorador dos estandartes e pergaminhos da casa. Vendem todo o tipo de artigos religiosos como serralharia, imagens, ornamentos, tecidos, etc. e continuam a construir órgãos litúrgicos com as mesmas qualidades e processos do século XVIII.